
Foi criada, inclusive, uma linha de crédito específica para a micro e a minigeração distribuída de energia elétrica, usando recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste. O chamado FNE Sol, como a linha foi batizada, chega ao mercado com condições animadoras em tempos de dinheiro escasso: o investimento pode ser financiado em até 100%, com bônus de adimplência de 15% e juros entre 9,5% a 15,5% ao ano.
No caso de projetos de grande porte nos setores de biomassa, energia eólica, energia solar fotovoltaica e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), há também recursos disponíveis, mas em outras condições: financiamento de até 60% do valor, com prazo de até 20 anos e carência de até oito anos, com taxas de juros de 12,95% e bônus de adimplência de 15%.
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