quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Projeto São Francisco é destaque no "Conversa com a Presidenta"

Brasília - Na coluna Conversa com a Presidenta, publicada nesta semana em diversos jornais, a presidenta Dilma Rousseff garantiu que, após a renegociação dos contratos e a definição de um novo modelo para o monitoramento, as obras de integração do Rio São Francisco vão entrar num ritmo adequado. Na resposta ao professor universitário Francisco Xavier Lima e Souza, de Xapuri (AC), a presidenta ressaltou que o Projeto de Integração do São Francisco é uma obra fundamental para o Brasil.
Francisco Xavier Lima e Souza, 56 anos, professor universitário em Xapuri (AC) – O que a senhora achou das obras de transposição do São Francisco, que visitou esses dias? Sabemos que estão atrasadas e paradas.
Presidenta Dilma – O objetivo de minha viagem, Francisco, foi justamente avaliar a situação efetiva das obras e reafirmar que faremos o que for necessário para que os novos prazos sejam cumpridos. Ao longo de 2011, o ministro da Integração Nacional renegociou contratos, redefiniu projetos e construiu um novo formato de monitoramento das obras. Nós temos uma perspectiva excelente de que agora os trabalhos entrarão num ritmo adequado.
O Projeto de Integração do São Francisco é uma obra fundamental para 12 milhões de pessoas de 390 cidades. A situação hoje é de retomada das obras, algumas já em ritmo normal e outras sendo reiniciadas em nove dos 14 lotes que compõem os eixos Leste e Norte. Entregaremos o trecho da captação no São Francisco até a Barragem de Areias, em Pernambuco, no final deste ano e outros quatro trechos até 2014. O último, no eixo Norte, será entregue em 2015.
Nós renegociamos os contratos, removemos os obstáculos dos problemas técnicos, mas agora queremos resultados e cumprimento dos prazos. Vou cobrar do ministro, que vai cobrar de todos os funcionários de seu Ministério e todos nós, juntos, vamos cobrar das empresas privadas e do Exército, que estão executando as obras. Chegou a hora de criar todas as condições para que o Nordeste tenha água suficiente para o consumo humano, para os animais e para alimentar o seu processo de desenvolvimento.

Fonte : Ministério da Integração

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